Chegando a reta final do segundo turno da eleição presidencial de 2010 me deparo em um cenário assustador, onde não há disputa de idéias e proposta somente o debate de nível baixo e de acusações baratas.
Assuntos essenciais como a taxa de imposto que pagamos que é a mais absurda do mundo sendo que caso necessitarmos do serviço público concerteza iremos nos decepcionar com ele, a população está a merce da sorte com um ensino de baixíssima qualidade de uma segurança fraca e da saúde que se encontra em um estado de calamidade pública e o que mais me assusta é que nenhum dos candidatos cogitou a hipótese da redução do imposto, outro fator assustador é o conformismo do brasileiro a descrença e a falta de iniciativa para mudar tudo isso, mas vivemos sonhando que somos o país do futuro até quando.
Os dois candidatos prometem a melhora na educação saúde e segurança mais sinto a falta de políticas públicas para isso planejamento e estratégias dizem que vão fazer mais não como, apenas enrolam o povo lendo claramente um texto frio e sendo assessorados e manipulados sem identidade própria e personalidade com discursos fracos e sem poder de persuasão nenhum, não passando um pingo de credibilidade e compromisso com a população, o brasileiro alheio há tudo isso vivendo a vida e deixando a levar não concorda com nada disso, apenas votam no tiririca como suposto protesto levando junto com ele políticos corruptos e mensaleiros ou votando nulo deixando de lado o poder do seu voto e se escondendo no momento de suma importância do país, devemos protestar indagar e pressionar nossos políticos ao contrario de votar em um palhaço devemos mostrar que não estamos de palhaçada que queremos um politico visionário e honesto que queremos a redução do imposto e de um serviço publico decente só assim seremos um país de sucesso quando levarmos a sério a politica de nosso país.
Por Guilherme Garcês Pereira 24 outubro
sábado, 23 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Globo cobra R$ 84,5 milhões por BBB 11
22/10/2010Compartilhe esta notícia:
Depois de garantir mais de R$ 1 bilhão para 2011 com futebol, F-1 e Carnaval, agora é a vez de a Globo comercializar o BBB, sucesso comercial da emissora.
Quem estiver interessado em investir na 11ª edição do reality show já pode começar a contar o dinheiro. De acordo com a colunista Keila Jimenez, da Folha de S.Paulo, cada uma das cinco cotas de patrocínio vale R$ 16,9 milhões, ou seja, todas juntas somariam R$ 84,5 milhões.
O valor – de tabela – foi confirmado ao Adnews pela assessoria da Globo, mas, segundo a emissora, ainda não será posto ao mercado. Isso porque as cinco empresas do BBB 10 têm preferência estabelecida em contrato. Fiat, Nielly, Johnson & Johnson (que levou a Sundown), Unilever (Knorr) e Ambev (Guaraná Antarctica) têm até o começo de novembro para decidir se permanecem ou passam a vaga adiante.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Fnac terá maior Apple Shop da América Latina
Nesta sexta-feira (22), o maior Apple Shop da América Latina, com cerca de 200 m², será inaugurado na Fnac Morumbi, no MorumbiShopping, em São Paulo.
Na loja, os clientes têm livre acesso a consultores treinados pela Apple e consultores de vendas Fnac, que podem explicar tudo sobre a tecnologia Mac. Além disso, os Apple Shops oferecem regularmente demonstrações especiais das soluções Apple e de seus produtos, além de eventos e workshops que introduzem os usuários no maravilhoso mundo das plataformas Mac.
Na loja, os clientes têm livre acesso a consultores treinados pela Apple e consultores de vendas Fnac, que podem explicar tudo sobre a tecnologia Mac. Além disso, os Apple Shops oferecem regularmente demonstrações especiais das soluções Apple e de seus produtos, além de eventos e workshops que introduzem os usuários no maravilhoso mundo das plataformas Mac.
Para comemorar a inauguração, a Fnac oferecerá descontos de 15% a 30% em toda a linha de computadores Mac, somente nos dias 22, 23 e 24 de outubro, na Fnac Morumbi.
Mundo terá mais de 2 bilhões de internautas
Segundo relatório feito por agência da ONU, somente em 2010 o planeta ganhará 226 milhões de novos usuários da rede
Até o final deste ano, o mundo deverá ultrapassar o total de dois bilhões de internautas. A previsão foi feita por uma agência da Organização das Nações Unidas (ONU) e divulgada nesta terça-feira 19.
Segundo os dados revelados, o número de usuários de internet dobrou no planeta nos últimos cinco anos e, somente em 2010, 226 milhões de novos usuários passarão a se conectar à rede mundial de computadores. De acordo com a União Internacional de Telecomunicações (UTI), destes novos internautas, 162 milhões pertencerão a países em desenvolvimento.
Ainda de acordo com o relatório, ao final de 2010, 71% da população dos países desenvolvidos estará conectada à internet. Apesar da forte difusão da rede em nações em desenvolvimento, o percentual populacional desses países que possuem acesso à rede ainda ficará em 21% até o final de 2010.
Com informações da Reuters.
Segundo os dados revelados, o número de usuários de internet dobrou no planeta nos últimos cinco anos e, somente em 2010, 226 milhões de novos usuários passarão a se conectar à rede mundial de computadores. De acordo com a União Internacional de Telecomunicações (UTI), destes novos internautas, 162 milhões pertencerão a países em desenvolvimento.
Ainda de acordo com o relatório, ao final de 2010, 71% da população dos países desenvolvidos estará conectada à internet. Apesar da forte difusão da rede em nações em desenvolvimento, o percentual populacional desses países que possuem acesso à rede ainda ficará em 21% até o final de 2010.
Com informações da Reuters.
Consumidores querem marcas mais autênticas
Pesquisa realizada pela Voltage mostrou que os brasileiros cobram mais valor humano das empresas
Com o propósito de descobrir o que o brasileiros esperam das marcas, a Voltage divulgou em painel realizado nessa quarta-feira, 06, durante o MaxiMídia, os resultados de uma pesquisa inédita feita com 1,2 mil consumidores de diferentes classes sociais.
Entre as constatações da análise, ficou clara a demanda por empresas cada vez mais autênticas, sendo que a honestidade foi o atributo mais requisitado e citado por 62% dos pesquisados seguido pela transparência (39%), pela confiança que a marca transmite (36%) e pela integridade (30%).
A pesquisa apontou ainda que para 45% dos consumidores, a marca deveria se apresentar como amiga e para 42% levar economia ao seu bolso. "É interessante ver também que, no Brasil, 51% dos entrevistados ressaltaram que a relação entre custo e benefício é o principal influenciador no momento da decisão de compra. Na Inglaterra, onde essa mesma pesquisa foi realizada por nosso parceiro Future Laboratory, esse índice ficou em 82%", comentou Paulo Al Assal, da Voltage.
De acordo com Assal, os dados revelaram ainda que as empresas devem adquirir a consciência de que as pessoas não giram em torno de suas marcas e que claramente possuem outras inúmeras prioridades em suas vidas. "É interessante notar que 52% dos consumidores ouvidos se consideram neutros com relação às marcas, sendo que 31% se mostraram mais preocupados com a saúde e bem-estar de sua família e 14% com as mudanças climáticas, por exemplo. Como buscam muito por valores humanos embutidos nas marcas, eles rechaçam ainda qualquer tipo de publicidade demagoga e todo discurso vazio e não acompanhado da prática", disse o executivo.
Quando fechada na análise qualitativa feita com jovens formadores de opinião e especialistas das áreas de comunicação, as impressões também se confirmam, sendo evidente a necessidade de as empresas procurarem mostrar mais autenticidade, sustentabilidade e beleza em detrimento da falta de ética, de honestidade e de responsabilidade social. "Quando analisados os requisitos exigidos pelos consumidores, a Natura foi a marca que mais se destacou por conseguir transmitir todos os seus valores em seu produtos e em sua comunicação", revelou Assal.
Ao final de sua apresentação, Assal reuniu algumas dicas para as empresas que desejam conquistar a simpatia dos consumidores. São elas: nutrir uma conversação verdadeira com as pessoas, incentivar o espírito colaborativo e investir na criatividade. Para ele as marcas deveriam ainda participar culturalmente da vida das pessoas e se colocarem no centro da comunidade e não no topo da montanha.
Informações retirada meio e mansagem.
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