domingo, 28 de novembro de 2010

GUERRA PARA GRINGO VER

Me revolta e estou engasgado com a forma que a imprensa está aplaudindo a guerra que acontece no rio de janeiro me enoja pois o estado que sempre foi ausente nas favelas do rio, sabendo que irá sediar a copa do mundo no Brasil onde o rio de janeiro será um dos estados importantes e com as olimpíadas de 2016 resolveram tomar uma atitude contra o tráfico nos morros cariocas, sempre foram ausentes e nunca olharam para a comunidade que ali vivia agora com uma ação que usou somente a força e sem planejamento algum para poupar as vidas de pessoas inocentes, como a menina que estava em casa e acabou tomando um tiro no peito, ninguém olha por estas famílias, na verdade é tudo um jogo de interesses essa situação só provou que quando o estado quer intervir contra o tráfico e a desordem ela tem poderio suficiente para enfrentar qualquer crime organizado pena que só o faça quando tem interesse e quando é conveniente quando só interessa aos pobres são esquecidos e deixados de lado, isso é revoltante sou um estudante de publicidade e pretendo me forma também em jornalismo, mas a posição da imprensa tratando os políticos como heróis e essa ação como um sucesso é um absurdo pessoas inocentes ficaram em uma intensa troca de tiros e algumas delas até morreram mas não faz mal elas são pobres o importante é que a policia subiu a favela sendo que foi o estado com falta de planejamento e politicas públicas que deixou essa situação chegar a esse ponto.
 Agora observem o pronunciamento do secretario de segurança do rio de janeiro prometendo que tudo estará resolvido até 2014 porque será ? será que depois que acabar as olimpíadas devemos nos acostumar com a insegurança e os morros serão ocupados pelo tráfico novamente.
ACORDA BRASIL

Por Guilherme Garcês Pereira

sábado, 13 de novembro de 2010

R$ 15 bi: número do e-commerce brasileiro em 2010

A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) divulgou nesta quinta-feira 11 números bastante animadores para o e-commerce nacional. Graças ao aumento do acesso a banda larga e da oferta de crédito, o comércio eletrônico movimentará quase R$ 15 bilhões em 2010, cerca de 40% acima dos R$ 10,8 bilhões registrados no ano passado. O Brasil ainda aparece em posição privilegiada se comparado com os vizinhos da América Latina: responde por 60,8% do consumo online total na região, superando México (12%) e Chile (5%).
Segundo Gerson Rolim, diretor executivo da camara-e.net, a melhoria da segurança online, a expansão de indústrias de viagens e turismo e avanços em termos de logística têm impulsionado o e-commerce no Brasil. "O e-commerce cresce em ritmo acelerado no País, ganhando cada vez mais importância entre os brasileiros que hoje representam mais de 23 milhões de compradores online. Para que a expansão continue a médio e longo prazos, é importante investir mais não só na quantidade e qualidade dos acessos à banda larga e na disponibilização de meios de pagamento digitais – em especial para as classes C, D e E –, como também em estudos que identifiquem e expliquem a resistência de muitos internautas ao comércio eletrônico, uma questão cultural ainda a ser vencida", afirmou.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Relatório de Divulgação e Visitas do Blog


Conforme pedido, a criação do Blog foi tanto quanto bem sucedida.
Com o decorrer das aulas fomos postando algumas matérias e trabalhos que nos foram passados em sala de aula, alteramos também o layout para uma melhor visualização do usuário.
            Tentamos fazer a divulgação de 3 maneiras diferentes:
- Pelo Orkut
- Pelo Twitter
- Pelo MSN
            Ambas as plataformas apresentam grande potencial para divulgação, pois um grande número de pessoas os acessam diariamente fazendo com que ele seja mais visualizado. O nosso objetivo era passar as informações sobre nossos trabalhos e criações realizados em sala de aula, as divulgações utilizadas se trataram de forma que fosse para convidar os internautas para conhecer nossos trabalhos desenvolvidos.
           Aprendemos que a utilização do blog e do Twitter foi de grande efeito para se passar informações, onde obtivemos maior sucesso/ aumento de visitas. Percebemos também que o blog recebeu um maior numero de visitas após postarmos mais conteúdos com fotos e vídeos.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Golpe rouba identidade de 150 mil usuários do Orkut

Mais uma vez os temas privacidade e redes sociais entram em choque. Um aplicativo posto na página de ferramentas do Orkut é tido como responsável pelo roubo da identidade de 150 mil usuários. Isso porque o software foi publicado por cibercriminosos que usaram a ação para aplicar o golpe. 

Ao clicar na ferramenta chamada “ChateTVOnline", o usuário era redirecionado para a falsa página de login do Orkut, onde redigitava os dados e tinha o perfil roubado.


De acordo com Fabio Assolini, analista de malware da Kaspersky Lab no Brasil, cibercriminosos publicaram o software no diretório de aplicativos do Orkut. O app malicioso foi descoberto pelo delegado da Polícia Civil do RS Emerson Wendt, especializado em crimes digitais. Segundo um comentário postado no blog do investigador, mais de 150 mil contas foram roubadas. "Analisando as informações deste usuário, é bem provável que seja isso mesmo", diz Assolini. A rede social, que há pouco tempo havia sido atingida por um vírus, já corrigiu o erro e removeu as três versões do app.
Facebook também sofre
Problemas em garantir a privacidade dos usuários não é exclusividade do Orkut. O Facebook, por exemplo, vive às voltas com reclamações de usuários sobre a falta de segurança ao navegar na rede social mais famosa do mundo.
Até mesmo uma campanha - fracassada - foi criada para tentar convencer usuários a não entrarem no Facebook pra pressionar o site sobre o assunto.

Protesto estudantil em Londres termina em choque com a polícia

 Estudantes britânicos que protestavam contra o aumento no valor das anuidades no ensino superior entraram em choque nesta quarta-feira com a polícia em Londres e alguns quebraram vidros da sede do Partido Conservador, que governa o país.

Manifestantes com o rosto coberto por lenços arrebentaram as portas de vidro para entrar no prédio, que fica bem perto da sede do Parlamento britânico. Eles ocuparam a área do saguão de entrada enquanto outros corriam para o topo do edifício.
A violência irrompeu durante uma manifestação pacífica de milhares de estudantes e professores em protesto contra planos da coalizão dos partidos Conservador e Liberal Democrata de triplicar o valor que as universidades na Inglaterra podem cobrar pelo ensino.
Eles levavam cartazes com inscrições como "Parem com os cortes na educação" e gritavam "Eles dizem corte, nos dizemos lute", os participantes do protesto passaram diante do Parlamento, onde os políticos irão votar nas próximas semanas as propostas de elevar a anuidade máxima para 9 mil libras (14,5 mil dólares).
"Meus pais são ambos funcionários públicos. Meu pai vai perder sua pensão no ano que vem e minha mãe vai perder o emprego, e isso vai levar os dois exatamente à falência", disse Matthew Kell, de 22 anos, da universidade de Bristol, no sul da Inglaterra.
Outros estudantes que estavam na passeata disseram estar se manifestando por irmãos mais jovens, que terão de arcar com taxas mais altas quando estiverem para entrar na universidade, em 2012.
"Minha irmã tem 15 anos. Duvido que ela vá para a universidade porque é muito caro", disse Catrina Miles, de 21 anos, da Universidade de Sheffield, no norte da Inglaterra.
A coalizão de governo planeja cortar 2,9 bilhões de libras (4,64 bilhões de dólares) em subsídios federais por ano a universidades, como parte da redução de gastos para reduzir o déficit orçamentário, que alcançou 11 por cento do Produto Interno Bruto depois da crise financeira internacional.

Telesp tem lucro maior no 3o tri, mas Ebitda recua

A Telesp divulgou nesta quarta-feira lucro líquido de 647,4 milhões de reais no terceiro trimestre, alta de 7,2 por cento sobre o apurado um ano antes.
O resultado superou a média das estimativas de analistas consultados pela Reuters, que apontava para lucro de 580 milhões de reais no período.
A receita líquida da operadora paulista de telefonia fixa controlada pela espanhola Telefónica totalizou 3,97 bilhões de reais de julho a setembro, contra 3,91 bilhões de reais na mesma etapa de 2009 e praticamente em linha com a expectativa de analistas.
"A receita segue apresentando uma tendência de recuperação em relação a trimestres anteriores... A variação é justificada principalmente pelo aumento nas receitas do serviço de banda larga e dados corporativos, além do crescimento da receita de longa distância nacional", destacou a Telesp.
Já a geração de caixa medida pelo Ebitda --sigla para lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação-- somou 1,3 bilhão de reais de julho a setembro, contra 1,44 bilhão de reais em igual período de 2009. A margem Ebitda caiu para 32,6 por cento, queda de 4,2 pontos percentuais contra o ano anterior.
A empresa atribuiu a menor margem Ebitda, principalmente, a maiores despesas comerciais e de atendimento ao cliente, por gastos pela renegociação de contratos com fornecedores e com interconexão.
A Telesp terminou setembro com 11,3 milhões de linhas telefônicas fixas em serviço, queda de 0,4 por cento contra um ano antes. A base de assinantes do serviço de banda larga Speedy estava em 3,1 milhões, alta de 21,7 por cento em 12 meses. Em TV por assinatura, eram 466 mil clientes no encerramento do último trimestre, queda de 8,4 por cento na comparação anual.

Governo vai regular a mídia. Gostem ou não

Governo vai regular a mídia. Gostem ou não


A regulação da mídia acontecerá com ou sem consentimento dos setores envolvidos, de acordo com o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins. Terça-feira (9), na abertura do encontro que discute o assunto, ele disse que "nenhum grupo tem o poder de interditar a discussão. A discussão está na mesa. Terá de ser feita. Pode ser num clima de enfrentamento ou de entendimento".
O seminário Comunicações Eletrônicas e Convergência de Mídias foi organizado por Martins, que convidou autoridades internacionais para debaterem o tema entre ontem e hoje. A intenção é chegar a um anteprojeto sobre a regulamentação da mídia para entregá-lo à presidente eleita, Dilma Rousseff, que decidirá como prosseguir. Mas entidades que atuam no setor, a exemplo da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), desconfiam que a ideia seja embutir algum artifício que permita o controle social da mídia.
Quando discursou, o ministro declarou que a desconfiança não passa de bobagem. "Essa história de que a liberdade de imprensa está ameaçada é bobagem, fantasma, é um truque. Isso não está em jogo", declarou. "Os fantasmas, quando dominam nossas vidas, nos impedem de olhar de frente a realidade. Os fantasmas não podem comandar esse processo. Se comandarem, perderemos uma grande oportunidade."
A declaração de Martins não acalmou a Abert, cujo diretor-geral, Luis Roberto Antonik, declarou: "Enxergamos de modo diferente. Não estamos vendo fantasmas. São coisas que estão acontecendo". Para ele, há, sim temas importantes a serem discutidos, como a atuação jornalística na internet.
Em relação à ameaça de censura, Martins declarou que "não haverá qualquer tipo de restrição. Mas vamos com calma. Isso não significa que não pode ter regulação. Liberdade de imprensa não quer dizer que a imprensa não pode ser criticada, observada". Segundo o ministro, "liberdade de imprensa quer dizer que a imprensa é livre, não necessariamente boa. A imprensa erra".
Para Band, governo está apressado
Em entrevista à Agência Brasil, o presidente do Grupo Bandeirantes, João Carlos Saad, concordou que o Brasil precisa de um marco regulatório sobre a comunicação eletrônica, mas afirmou que a coisa está caminhando de maneira muito apressada e descoordenada. "Construir todo um marco regulatório em 30 dias, depois de uma eleição de dois turnos, tem alguma coisa esquisita. Para que isso? A menos que se queira fazer uma grande confusão no setor."
"O governo do PT terceirizou o Ministério das Comunicações ao longo desses oito anos. Não teve nenhum petista que assumiu o ministério. Discutir esse setor, agora, me parece algo estranho. Não quer dizer que eu não ache que existem vazios graves e que precisam ser discutidos, negociados e normatizados", afirmou.
Saad, que também acompanha o seminário em Brasília, disse que o cenário atual da conversa é caótica. Ele explicou que enquanto a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) anuncia que deixará o anteprojeto sobre a convergência da telefonia, informática e televisão pronto para Dilma, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ameaça liberar concessões de TV paga. E, no Congresso Nacional, há "um monte de ‘teledeputados’ forçando a aprovação do PL [Projeto de Lei] 29 a qualquer custo, só para favorecer as teles".
Apesar disso, o dono da Band considera que a regulamentação da mídia é algo que será discutido com mais força no próximo mandato. "É um setor estratégico e vital. Tenho certeza que a presidenta Dilma Rousseff está olhando de perto e que o partido [PT] possivelmente vai tocar com o PMDB essa pasta

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Preconceito no Twitter vira caso de Justiça

 

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Em época de redes sociais, vale mais ainda alertar para o ditado "todo cuidado é pouco". Se a estudante de Direito Mayara Petruso prestasse atenção a isso talvez escapasse de um processo de representação criminal movido pela Ordem dos Advogados do Brasil, seção Pernambuco. Ela cometeu discriminação contra nordestinos no Twitter ao postar mensagens como: “Nordestino não é gente. Faça um favor a SP, mate um nordestino afogado!".
A série de ataques teve início no domingo à noite, após a eleição de Dilma Roussef como nova presidente do Brasil. Mayara se revoltou contra vitória da candidata do PT e culpou nordestinos, região onde Dilma teve mais votos, pelo acontecido. Além dela, outros usuários postaram mensagens com mesmo teor: "Tinham que separar o Nordeste e os bolsas vadio do Brasil" e "Construindo câmara de gás no Nordeste matando geral".
A reação não demorou a vir. Nordestinos criaram a hashtag "#orgulhodesernordestino" e alcançaram os Trending Topics, como o assunto mais discutido no Twitter. “São mensagens absolutamente preconceituosas. Além disso, é inadmissível que uma estudante de Direito tenha atitudes contrárias à função social da sua profissão. Como alguém com esse comportamento vai se tornar um profissional que precisa defender a Justiça e os direitos humanos?”, questionou o presidente da OAB-PE, Henrique Mariano, em entrevista concedida ao jornal O Globo.
Mariano informa que Mayara responderá por crime de racismo, em que pode pegar pena de dois a cinco anos de prisão, e incitação pública de prática de crime (cuja pena é detenção de três a seis meses, ou multa), no caso, homicídio.
Em nota ao UOL Tecnologia, o escritório de advocacia “Peixoto e Cury Advogados” disse que “Mayara Petruso foi sua estagiária, porém, não faz mais parte dos quadros do escritório”. A empresa informou que "lamenta a infeliz opinião pessoal emitida, em rede social", e disse ter tomado conhecimento do fato pela mídia.
Já aconteceu
Casos semelhantes ao de Mayara já aconteceram. Em março de 2010, o Twitter também foi palco para demissão.  Corintiano declarado, o diretor comercial da Locaweb, Alex Glikas, foi demitido da companhia por enviar mensagens provocativas aos torcedores do rival São Paulo Futebol Clube pela rede social. A empresa havia firmado um contrato de aluguel por dois jogos e as declarações causaram saia justa entre a Locaweb e o clube.
Com informações de O Globo.

Redes sociais já são acessadas por 67% dos internautas do país

As redes sociais já são acessadas por 25 milhões de pessoas no Brasil, o que representa 67% do total de internautas do país. Segundo levantamento do Ibope Mídia, 58% dos internautas brasileiros que entram em sites de relacionamentos o fazem há mais de três anos e um terço deles, mais de uma vez por dia.


O estudo ainda aponta que cerca de 25% dos usuários brasileiros de redes sociais as usam como fonte de informação para compras, principalmente relacionada a eletrônicos. Segundo o Ibope, 20% dos adeptos de sites de relacionamentos trocaram o celular para aparelhos mais sofisticados, com conexão à internet para acessar os sites.


A pesquisa, que ouviu 8.561 pessoas com mais de dez anos e idade em 11 metrópoles, revela, ainda, que 45% dos usuários das redes de relacionamento pertencem às classes A e B, 45% à classe C e 10% às classes D e E.


O Orkut é a rede social preferida dos brasileiros, com 80% da audiência no país; o Facebook fica em segundo lugar, com 14% dos usuários, seguido pelo Twitter, com 13%.

Bush: 'afogamento' evitou ataques terroristas no Reino Unido

LONDRES (AFP) - Em entrevista a um jornal britânico publicada nesta terça-feira, o ex-presidente americano, George W. Bush, defendeu a decisão de permitir que agentes de segurança submetessem suspeitos de terrorismo presos ao "afogamento", afirmando que o método de tortura usado em interrogatórios ajudou a prevenir uma série de ataques no Reino Unido.

"Três pessoas passaram pelo 'afogamento', e eu acredito que esta decisão salvou vidas", afirmou Bush ao jornal The Times.


"Estes interrogatórios nos ajudaram a desmantelar planos destinados a atacar representações diplomáticas no exterior, além dos aeroportos de Heathrow e Canary Wharf, em Londres, e de vários alvos nos Estados Unidos", escreveu Bush em seu novo livro de memórias, "Decision Points".

O ex-presidente disse ainda que ele "certamente" autorizou o uso do polêmico método durante o interrogatório de Khalid Sheikh Mohammed, mentor dos ataques de 11 de setembro de 2001.

O Reino Unido considera o 'afogamento' uma técnica de tortura. O diretor dos Serviços Secretos britânicos, John Sawers, descreveu o uso de tortura como "ilegal e repugnante".

Londres foi um aliado fundamental quando Bush decidiu invadir o Iraque em 2003, relacionamento que provocou a ira do púclico britânico.

"Não importa como as pessoas enxergam isso na Inglaterra", destacou Bush. "Simplesmente não importa mais. E, francamente, às vezes não importou mesmo na época", admitiu o ex-presidente americano.

Bush revelou que o então primeiro-ministro britânico Tony Blair preparou-se para sacrificar o próprio cargo e seu governo para auxiliar os Estados Unidos na invasão.

Às vésperas da guerra, com a ameça de um voto de desconfiança no Congresso contra Blair, Bush disse a ele que reconsiderasse seu apoio para ser poupado.

"Eu preferia ter Tony com sua sabedoria e seu pensamento estratégico como primeiro-ministro de um aliado importante do que vê-lo perder o governo", ponderou Bush.

"Estou dentro. Se me custar o governo, tudo bem", foi a resposta de Blair.

George W. Bush, que voltou aos holofotes esta semana com o lançamento de "Decision Points", defende no livro sua "guerra ao terror" e a invasão ao Iraque.

O livro chega às livrarias uma semana depois das eleições legislativas nos Estados Unidos, que terminaram com um amargo revés para o Partido Democrata e uma surpreendente recuperação dos republicanos, que perderam terreno em 2008 depois dos oito polêmicos anos do governo Bush.

O ex-presidente, que recolheu-se com discrição após entregar as chaves da Casa Branca para Barack Obama em janeiro de 2009, será onipresente este mês, com uma extensa agenda de divulgação do livro em diversos países.

"Decision Points" terá tiragem inicial de 1,5 milhão de exemplares.

Elias Aguiar

Olá a todos! Chamo-me Elias e sou cidadão são caetanense. Assim como meus demais colegas, também considero possuir um espírito comunicativo. Minha área favorita são as artes visuais e mais precisamente o designer e a escultura. Penso que como profissional de comunicação, o nosso grande desafio será traduzir este mundo que se torna a cada dia mais complexo e fragmentado. Sei que para isso não poderá faltar esforços de persistência e otimismo.

domingo, 31 de outubro de 2010

Video Coca-Cola

Outdoor ronaldo

Texto Jornalístico - Coca-Cola


O que os atletas acham da 

Coca-Cola Light Plus?

Atualmente vários fabricantes de refrigerantes lançam linhas light, para conquistar o mercado, visando alcançar mulheres vaidosas, pessoas com algum problema de saúde ou atletas. O lançamento mais recente foi o da Coca-Cola Light Plus, que segundo a Coca matem o mesmo sabor da original. Mas como será que os atletas vêem a Coca-Cola Light Plus?
Para responder esta pergunta fomos entrevistar dois atletas:
- Guilherme (jogador profissional de handbool e aluno do primeiro semestre da Escola de Comunicação da USCS).
- Letícia (jogadora profissional de Vôlei e aluna do primeiro semestre da Escola de Comunicação da USCS).
Guilherme e Letícia comentam que consomem refrigerantes eventualmente, mas sabem que isso não é um ato saudável.
Então pergunto como eles conseguem conciliar o consumo de refrigerantes ao esporte. Eles me explicam que procuram beber refrigerantes em quantidades pequenas e/ou dias de folga.
Pergunto então se eles experimentaram a nova Coca- Cola Light Plus, ambos me respondem que sim. Guilherme informa que não sentiu diferença no sabor, já Letícia diz que achou o gosto horrível. Mas deixam claro que preferem a Coca-Cola tradicional.

Cartaz Coca-Cola

Video Coca-Cola

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Trabalho coca-cola

Em nosso trabalho da Coca-Cola iremos realizar um trabalho publicitário colocando o esporte evidenciado a campanha, o futebol que é a paixão nacional, usando a figura do Ronaldo personagem tão polêmico e que sempre da volta por cima associando assim uma possível volta dele a seleção brasileira passando a mensagem que após tomar a coca - cola light plus ajudou a emagrecer.
No video para rádio e TV iremos realizar um video onde cujo foco do esporte é mais abrangente iremos aproveitar o momento que é propicio para essa campanha já que o rio de janeiro irá sediar as olimpíadas em 2016, iremos fazer uma retrospectiva com imagens de outras olimpíadas junto a Coca-Cola até o grande momento as olimpíadas em 2016.

Texto jornalístico entrevistamos alguns esportistas da uscs realizando assim uma pesquisa de opinião e abtos dos atletas.

sábado, 23 de outubro de 2010

Guerra política mostra o despreparo de âmbos os candidatos presidenciáveis

Chegando a reta final do segundo turno da eleição presidencial de 2010 me deparo em um cenário assustador, onde não há disputa de idéias e proposta somente o debate de nível baixo e de acusações baratas.
Assuntos essenciais como a taxa de imposto que pagamos que é a mais absurda do mundo sendo que caso necessitarmos do serviço público concerteza iremos nos decepcionar com ele, a população está a merce da sorte com um ensino de baixíssima qualidade de uma segurança fraca e da saúde que se encontra em um estado de calamidade pública e o que mais me assusta é que nenhum dos candidatos cogitou a hipótese da redução do imposto, outro fator assustador é o conformismo do brasileiro a descrença e a falta de iniciativa para mudar tudo isso, mas vivemos sonhando que somos o país do futuro até quando.
Os dois candidatos prometem a melhora na educação saúde e segurança mais sinto a falta de políticas públicas para isso planejamento e estratégias dizem que vão fazer mais não como, apenas enrolam o povo lendo claramente um texto frio e sendo assessorados e manipulados sem identidade própria e personalidade com discursos fracos e sem poder de persuasão nenhum, não passando um pingo de credibilidade e compromisso com a população, o brasileiro alheio há tudo isso vivendo a vida e deixando a levar não concorda com nada disso,  apenas votam no tiririca como suposto protesto levando junto com ele políticos corruptos e mensaleiros ou votando nulo deixando de lado o poder do seu voto e se escondendo no momento de suma importância do país, devemos protestar indagar e pressionar nossos políticos ao contrario de votar em um palhaço devemos mostrar que não estamos de palhaçada que queremos um politico visionário e honesto que queremos a redução do imposto e de um serviço publico decente só assim seremos um país de sucesso quando levarmos a sério a politica de nosso país.


Por Guilherme Garcês Pereira  24 outubro

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Globo cobra R$ 84,5 milhões por BBB 11

22/10/2010
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Depois de garantir mais de R$ 1 bilhão para 2011 com futebol, F-1 e Carnaval, agora é a vez de a Globo comercializar o BBB, sucesso comercial da emissora.
Quem estiver interessado em investir na 11ª edição do reality show já pode começar a contar o dinheiro. De acordo com a colunista Keila Jimenez, da Folha de S.Paulo, cada uma das cinco cotas de patrocínio vale R$ 16,9 milhões, ou seja, todas juntas somariam R$ 84,5 milhões.
O valor – de tabela – foi confirmado ao Adnews pela assessoria da Globo, mas, segundo a emissora, ainda não será posto ao mercado. Isso porque as cinco empresas do BBB 10 têm preferência estabelecida em contrato. Fiat, Nielly, Johnson & Johnson (que levou a Sundown), Unilever (Knorr) e Ambev (Guaraná Antarctica) têm até o começo de novembro para decidir se permanecem ou passam a vaga adiante.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Fnac terá maior Apple Shop da América Latina

Nesta sexta-feira (22), o maior Apple Shop da América Latina, com cerca de 200 m², será inaugurado na Fnac Morumbi, no MorumbiShopping, em São Paulo.
Na loja, os clientes têm livre acesso a consultores treinados pela Apple e consultores de vendas Fnac, que podem explicar tudo sobre a tecnologia Mac. Além disso, os Apple Shops oferecem regularmente demonstrações especiais das soluções Apple e de seus produtos, além de eventos e workshops que introduzem os usuários no maravilhoso mundo das plataformas Mac.
Para comemorar a inauguração, a Fnac oferecerá descontos de 15% a 30% em toda a linha de computadores Mac, somente nos dias 22, 23 e 24 de outubro, na Fnac Morumbi.

Mundo terá mais de 2 bilhões de internautas

Segundo relatório feito por agência da ONU, somente em 2010 o planeta ganhará 226 milhões de novos usuários da rede

  Até o final deste ano, o mundo deverá ultrapassar o total de dois bilhões de internautas. A previsão foi feita por uma agência da Organização das Nações Unidas (ONU) e divulgada nesta terça-feira 19.

Segundo os dados revelados, o número de usuários de internet dobrou no planeta nos últimos cinco anos e, somente em 2010, 226 milhões de novos usuários passarão a se conectar à rede mundial de computadores. De acordo com a União Internacional de Telecomunicações (UTI), destes novos internautas, 162 milhões pertencerão a países em desenvolvimento.

Ainda de acordo com o relatório, ao final de 2010, 71% da população dos países desenvolvidos estará conectada à internet. Apesar da forte difusão da rede em nações em desenvolvimento, o percentual populacional desses países que possuem acesso à rede ainda ficará em 21% até o final de 2010.

Com informações da Reuters.

Consumidores querem marcas mais autênticas

Pesquisa realizada pela Voltage mostrou que os brasileiros cobram mais valor humano das empresas

 Com o propósito de descobrir o que o brasileiros esperam das marcas, a Voltage divulgou em painel realizado nessa quarta-feira, 06, durante o MaxiMídia, os resultados de uma pesquisa inédita feita com 1,2 mil consumidores de diferentes classes sociais.


Entre as constatações da análise, ficou clara a demanda por empresas cada vez mais autênticas, sendo que a honestidade foi o atributo mais requisitado e citado por 62% dos pesquisados seguido pela transparência (39%), pela confiança que a marca transmite (36%) e pela integridade (30%).


A pesquisa apontou ainda que para 45% dos consumidores, a marca deveria se apresentar como amiga e para 42% levar economia ao seu bolso. "É interessante ver também que, no Brasil, 51% dos entrevistados ressaltaram que a relação entre custo e benefício é o principal influenciador no momento da decisão de compra. Na Inglaterra, onde essa mesma pesquisa foi realizada por nosso parceiro Future Laboratory, esse índice ficou em 82%", comentou Paulo Al Assal, da Voltage.


De acordo com Assal, os dados revelaram ainda que as empresas devem adquirir a consciência de que as pessoas não giram em torno de suas marcas e que claramente possuem outras inúmeras prioridades em suas vidas. "É interessante notar que 52% dos consumidores ouvidos se consideram neutros com relação às marcas, sendo que 31% se mostraram mais preocupados com a saúde e bem-estar de sua família e 14% com as mudanças climáticas, por exemplo. Como buscam muito por valores humanos embutidos nas marcas, eles rechaçam ainda qualquer tipo de publicidade demagoga e todo discurso vazio e não acompanhado da prática", disse o executivo.


Quando fechada na análise qualitativa feita com jovens formadores de opinião e especialistas das áreas de comunicação, as impressões também se confirmam, sendo evidente a necessidade de as empresas procurarem mostrar mais autenticidade, sustentabilidade e beleza em detrimento da falta de ética, de honestidade e de responsabilidade social. "Quando analisados os requisitos exigidos pelos consumidores, a Natura foi a marca que mais se destacou por conseguir transmitir todos os seus valores em seu produtos e em sua comunicação", revelou Assal.


Ao final de sua apresentação, Assal reuniu algumas dicas para as empresas que desejam conquistar a simpatia dos consumidores. São elas: nutrir uma conversação verdadeira com as pessoas, incentivar o espírito colaborativo e investir na criatividade. Para ele as marcas deveriam ainda participar culturalmente da vida das pessoas e se colocarem no centro da comunidade e não no topo da montanha.
Informações retirada meio e mansagem.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Lei dos Direitos autorais

- Por que este debate tornou-se necessário?

Retirado do texto
Pela Reforma do Direito Autoral! Tudo a ganhar! Nada a perder!



Foi com o intuito de adequar a legislação à realidade contemporânea que o Ministério da Cultura (MinC) tomou a decisão de enfrentar este debate com os diversos atores envolvidos, a partir da promoção dos diversos seminários que constituíram o Fórum Nacional de Direito Autoral. Eles permitiram conhecer as diversas perspectivas envolvidas, servindo como um ponto de partida para elaboração de uma nova lei que contemple soluções para estes conflitos (os conteúdos destes debates estão integralmente disponibilizados no site do MinC: http://blogs.cultura.gov.br/direitoautoral. Após esta fase de consulta, foi produzida uma proposta inicial, cujas linhas gerais foram apresentadas em reuniões setoriais, envolvendo grupos da sociedade civil. Apesar do relativo atraso (tendo em vista que o cronograma original tinha como meta apresentar a proposta no início de 2009), a lei finalmente foi enviada para a Casa Civil que, antes de publicar o texto preliminar para consulta pública, tem feito novas consultas com os ministérios. O MinC tem divulgado os pontos a serem alterados na proposta em seu site. Há também um resumo da proposta em inglês feita por Ralf Volker Grassmuck (GPOPAI) para o IP-Watch.
A perspectiva é que a consulta pública tenha início nos próximos dias e será uma importante oportunidade para toda a sociedade opinar e defender suas posições com relação a este tema. É preciso que a sociedade faça valer sua força neste processo!
Como poderia uma lei ser adequada à sociedade quando ela se encontra em amplo desacordo com a realidade? Seriamos criminosos por consumir, compartilhar e difundir livremente os bens culturais e educacionais, permitindo o acesso à informação e ao conhecimento para amplas parcelas da sociedade? As pessoas do mundo inteiro deveriam sentir-se moralmente culpadas por tais práticas? Deveriam prevalecer os interesses de uma ?indústria do copyright? em detrimento do bem público?


O desenvolvimento tecnológico-informacional e sua expansão a diversos setores da sociedade é mais veloz que a capacidade de sua regulamentação jurídica, resultando em diversos conflitos de interesses, dentre os quais ganham destaque as questões relativas aos direitos autorais. Os direitos autorais no Brasil (que de forma equilibrada aos interesses e estímulos dos autores) deveriam facilitar o acesso aos bens culturais e educacionais por toda a sociedade, acabaram por tornar-se um estorvo à difusão cultural, à educação, ao avanço científico-tecnológico, à soberania nacional e, consequentemente, ao desenvolvimento sócio-econômico.
 


"A lei atual é falha, em primeiro lugar, porque não assegura o direito do autor, privilegiando mais os investidores. Em segundo lugar, a lei não está em harmonia em relação ao direito do cidadão ter acesso à cultura, como é o caso de ser proibido a reprodução de música para uso privado, como é o caso de se ouvir música em um iPod. No campo da educação, nenhum curso é autorizado a exibir filmes ou qualquer produto audiovisual para fins didáticos. Houve até casos de universidades processadas por exibição de filmes em projetos de extensão. Também há uma ausência do papel do estado na hora de atuar na área dos direitos autorais e o fato de que toda e qualquer questão de conflito autoral deve ir para a justiça comum, pois não existe no Brasil instância própria para isso, como acontece em muitos países"


 -Segundo o link (http://www.mknews.com.br/interna.php?id_materia=8499) .A licença não voluntária, que ganha um capítulo inteiro dentro do anteprojeto. Trata-se de autorizações administrativas concedidas pelo poder público, por intermédio do presidente da República, para tradução, reprodução, distribuição, edição e exposição de obras literárias, artísticas ou científicas. Dessa forma, se dispensa a autorização prévia e expressa do titular do direito autoral, após a concessão da licença. No entanto, vale ressaltar que isso, de forma alguma, significa que não haja o pagamento pelo uso da obra aos respectivos titulares de direitos. Ao contrário, a proposta de Lei Autoral prevê que a licença somente poderá acontecer caso seja feito o referido pagamento, que será arbitrado pelo poder público tendo em vista os costumes e práticas de mercado.



-Quais são as principais questões e sugestões de mudança?


** Pablo Ortellado é professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da USP, coordenador do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação (Gpopai-USP – www.gpopai.usp.br) e membro da Rede pela reforma da lei de direito autoral (http://www.reformadireitoautoral.org/)





Pontos positivos
1) “Numeração”
O projeto introduz, no seu artigo 30, a exigência de controle de cópias (seja a numeração dos exemplares ou o controle eletrônico) que permitirá que o autor monitore a quantidade de cópias produzidas. Hoje, é muito difícil para um escritor ou intérprete controlar a quantidade de discos produzidos ou livros impressos e evitar que seja enganado pelo seu editor ou gravadora. Com esse controle de cópias, a fraude se torna um pouco mais difícil.
2) Cópia privada
O texto, no inciso I do artigo 46, reintroduz na nossa lei a cópia privada (que já existia na lei de 1973). Assim, finalmente passa a ser autorizado fazer uma cópia extra, de backup ou de proteção dos bens culturais legitimamente adquiridos. No entanto, a lei mantém uma redação muito ambígua e ruim, quando fala da “a reprodução, por qualquer meio ou processo, de qualquer obra legitimamente adquirida, desde que feita em um só exemplar e pelo próprio copista, para seu uso privado e não comercial”. A exigência de que seja feita pelo próprio copista e que esteja restrita a um exemplar simplesmente não faz sentido. Uma pessoa que adquire um livro e quer tirar uma fotocópia para riscar sem danificar o original terá que ter uma copiadora em casa? Não poderá solicitar a uma copiadora para fazer a cópia? Essa ambigüidade de redação que já está no inciso II da lei em vigor já dá muita disputa interpretativa. E porque a restrição a uma única cópia para uso privado do copista? E se o dono do exemplar adquirido quiser compartilhar a cópia com a sua família? No nosso exemplo, marido e mulher que queiram cópias para não rabiscar o livro, terão que adquirir dois exemplares? Leis de outros países estendem o direito de cópia privada a familiares e outras pessoas do círculo íntimo do proprietário do exemplar e autorizam explicitamente mais de uma cópia. Se o objetivo é colocar de maneira inequívoca as práticas razoáveis na legalidade, o texto ainda pode ser melhorado.
3) Mudança de formato
No mesmo artigo 46, no inciso II, inclui-se o direito de quem adquire uma obra, de mudá-la de formato – ou seja, poderemos finalmente comprar um CD e transformá-lo em MP3 para tocar no Ipod, sem cometer um ilícito. A medida é muito boa, mas, novamente, a restrição para uso privado e não comercial é equívoca. Uma casa, na qual a família seja fã da mesma banda, poderá compartilhar cópias em MP3 produzidas a partir do mesmo original? A redação não deixa isso muito claro – e, por isso, seria melhor que ela copiasse a redação de outros países que explicitamente autoriza a cópia de mais de um exemplar e o compartilhamento no círculo íntimo do proprietário.
4) Peças, músicas e filmes na escola, em casa, nos cineclubes e nas igrejas
Os incisos VI e XV do artigo 46 autorizam a livre apresentação da peças, exibição de filmes e execução de músicas no ambiente escolar, no âmbito familiar, nos cineclubes e nas igrejas, desde que sejam gratuitas e sem finalidade de lucro. Com isso, coloca-se na legalidade um grande número de professores que utilizam filmes e músicas como material didático e as escolas que apresentam peças interpretadas pelos estudantes como exercício teatral. Passamos também a poder cantar “Parabéns para você” em festas domésticas sem o risco de sermos importunados pelo ECAD, as Igrejas podem executar livremente canções religiosas protegidas e os cineclubes podem exibir livremente seus filmes sem ameaças.
5) Reprodução para fins de preservação do patrimônio cultural
Outro dos grandes absurdos da atual lei passa a ser corrigido. O inciso XIII do artigo 46 passa a permitir que bibliotecas, museus e cinematecas façam cópias livremente para preservar o patrimônio cultural do país. Hoje, se uma cinemateca não localizar o titular do direito autoral e conseguir dele uma autorização, ela não pode, em tese, reproduzir o filme para preservá-lo – e o filme simplesmente se perderia.
6) Obras esgotadas
O inciso XVII do artigo 46 autoriza a livre cópia, sem finalidade comercial, de obras esgotadas. Esse é outro dos grandes absurdos da lei atual. Cerca de um terço de toda a base bibliográfica dos nossos cursos superiores está esgotada e as nossas bibliotecas não têm exemplares antigos para suprir a demanda. Com essa medida, nossos estudantes e professores poderão reproduzir as obras esgotadas para uso em sala de aula.
7) Uso educacional
O parágrafo único do artigo 46 passa a autorizar o livre uso de obras para fins educacionais, científicos e “criativos” desde que respeitem a chamada regra dos três passos que aparece no inciso II – ou seja, devem ser feitas “na medida justificada para o fim a se atingir, sem prejudicar a exploração normal da obra utilizada e nem causar prejuízo injustificado aos legítimos interesses dos autores”. A medida é boa, mas a reprodução da regra dos três passos vai dar origem a interpretações conflitantes e muitas disputas no judiciário. Em tese, essa cláusula geral deveria ser uma salvaguarda para novas limitações não previstas, mas ela terá de dar conta de uma situação específica, muito bem prevista, a cópia de livros para uso educacional da universidade, sem finalidade de lucro, seja por meio da Internet, seja por meio da reprografia não comercial (nas universidades públicas). Seria muito melhor que a ambigüidade e o litígio judicial fossem evitados e tivéssemos uma limitação clara dizendo que a cópia sem finalidade comercial para uso educacional e científico é livre. Se incluíssemos um inciso específico para a educação, essa cláusula geral seria um bom complemento para incorporar usos públicos não previstos.
8) Paródia
O artigo 47 autoriza claramente a paródia, ampliando a liberdade de expressão para a crítica, inclusive humorística. Um grande avanço.
9) Licenciamento compulsório
O artigo 52B traz uma inovação: a licença compulsória de direitos autorais. O presidente da república passa a ter a prerrogativa de autorizar, quando requisitado, o licenciamento voluntário de obras esgotadas, de obras cujos detentores de direito criam obstáculos não razoáveis à exploração, de obras cujos detentores dos direito são desconhecidos (as chamadas “obras órfãs”) e de obras cujos detentores de direitos não autorizam a reprografia. A medida é inovadora e positiva, na medida em que permite que esses abusos sejam corrigidos por uma licença governamental. Como a licença compulsória de patentes, o efeito coibitivo de más práticas talvez seja mais eficaz que o uso efetivo do dispositivo.
10) Supervisão da gestão coletiva
Organizações de gestão coletiva (como o ECAD e as associações que o compõem) passam a ser fiscalizadas pelo poder público nos termos dos artigos 98, 98A e 98B. O governo responde assim a diversos atores do mundo da cultura, de criadores e radiodifusores a consumidores que reclamam da atuação destas associações que não divulgam seus procedimentos e processos e são muito pouco democráticas na sua gestão. O artigo 98B especificamente exige publicidade e transparência das associações de gestão coletiva.
11) Jabá
A prática do Jabá, o pagamento a um veículo de radiodifusão para executar uma música, passa a ser proibido pelo artigo 110B que o equipara a infração da ordem econômica prevista na lei 8.884 de 1994. Mais uma medida necessária para por fim a essa prática muito semelhante à corrupção que é praticada à luz do dia.

Embora o conjunto da proposta seja muito positivo, há alguns pontos que ainda estão ruins e que precisam ser modificados no processo de consulta pública:

1) Proteção de normas técnicas
O artigo 8o, inciso VIII, deixa de proteger as normas técnicas, medida excelente, mas observa que a medida se faz “ressalvada a sua proteção em legislação específica”. O que poderia significar essa ressalva? Um dos grandes absurdos que temos no atual cenário é que a ABNT reclama direitos autorais sobre normas técnicas. Se a norma técnica, como o nome diz, é um texto normativo, ela deve ser de livre difusão para que a sua normatividade seja eficaz. No entanto, a ABNT utiliza a venda das normas para se manter, o que gera situações descabidas, como a dos nossos estudantes não encontrarem na Internet as normas sobre citação ou atribuição de referências, sendo obrigados a comprá-las a preços proibitivos.
2) Prazo de proteção
O prazo de proteção do direito autoral permanece, segundo o artigo 41, nos inexplicáveis 70 anos após a morte do autor. Como o direito internacional obriga a “apenas” 50 anos após a morte do autor, não há motivo para não aproveitar a reforma e reduzir esse prazo de proteção absurdo. Recentemente, vimos o impacto positivo que a queda em domínio público de uma obra pode trazer, quando os escritos de Freud finalmente passaram a estar disponíveis em traduções concorrentes e direto do alemão. Tivemos que esperar inacreditáveis 120 anos.
3) Obra rara e não publicada no país
Uma ausência notável no texto diz respeito ao acesso às obras raras ou não publicadas no país – e que deveria estar previsto no artigo 46. O acesso a esse tipo de obra é um problema tão notável que a norma interpretativa da USP sobre reprografia autoriza a cópia nestes casos. De novo, para evitar ambigüidades, deveríamos ter uma previsão específica e inequívoca para esse tipo de obra.
4) Reprografia (Xerox)
O projeto de lei cria um capítulo específico para disciplinar a reprografia, tentando por fim ao intenso e desgastante litígio entre editores e a comunidade universitária. No entanto, a redação do artigo tem muitas incoerências e o resultado pode ser muito prejudicial aos estudantes. Embora o corpo do artigo 88A só se refira à reprografia “com finalidade comercial ou intuito de lucro” a redação do inciso II confunde as coisas ao mencionar a “reprodução mediante pagamento”. Ao final de contas, de quê trata o artigo, da reprodução comercial ou da reprodução mediante pagamento? As duas coisas são diferentes. Posso muito bem ter reprografia nas universidades, realizada mediante pagamento, mas sem “finalidade comercial ou intuito de lucro”, apenas cobrando para cobrir os custos do serviço prestado. Se a redação esclarecer essa ambigüidade, resta ainda outro grande problema. O inciso II estabelece que as copiadoras deverão “obter autorização prévia dos autores ou titulares das obras protegidas ou da associação de gestão coletiva que os representem”. Ora, nada disso é realmente necessário. Os editores já têm uma associação que, em tese, foi constituída para esta função que é a ABDR. Ela já pode, nos marcos da lei atual, arrecadar direitos autorais nas copiadoras (o que, aliás, já existiu no passado), mas ela simplesmente não quer autorizar o xerox recolhendo direitos autorais. Por que deveríamos esperar que ela passasse a querer agora? Parece evidente que a ABDR vai travar esse mecanismo – e a ameaça de licenciamento compulsório não vai ter qualquer efeito, porque este tipo de licenciamento, pelas suas próprias características, deve ser excepcional e não pode ser aplicado a um grupo muito grande de obras. Por fim, ainda que todos esses problemas fossem resolvidos, devemos pensar se realmente é necessário que os nossos estudantes paguem direitos autorais pelo Xerox. O Xerox não concorre com o mercado de livros (o Xerox é fracionado e perecível) e, portanto, não causa prejuízos comprovados a esse setor. Além disso, o adicional para o pagamento de direitos autorais deve onerar nossos estudantes, em especial os mais pobres, que já têm um orçamento muito reduzido. A estimativa para um estudante de humanidades é do pagamento de cerca de 80 reais anuais de direito autoral, o suficiente para comprar 2 ou 3 livros integrais.
Apesar destes problemas, as virtudes compensam de longe os defeitos do projeto. Precisamos, neste momento, ampliar a discussão da lei de direitos autorais e trabalhar por mudanças na consulta pública e, em seguida, para sua rápida tramitação no legislativo.
* Agradeço a Maria Carlotto, Arakin Monteiro, Denise Bottmann e Carolina Rossini pelos comentários e sugestões. Eventuais erros são exclusivamente meus.

terça-feira, 5 de outubro de 2010



Casos Polêmicos sobre o tema:

-Segundo a Revista Exame http://portalexame.abril.com.br/tecnologia/noticias/franca-notifica-usuarios-baixam-conteudo-ilegal-602067.html 

França notifica usuários que baixam conteúdo ilegal

Conforme legislação, caso internauta insista na pirataria, pode ter conexão com a internet cortada

05/10/2010 | 09:52
 "De acordo com a Lei Hadopi (Alta Autoridade para a Difusão de Obras e Proteção dos Direitos na Internet, em francês), aprovada na França no ano passado, usuários que baixarem conteúdo protegido por direitos autorais poderão ter suas conexões cortadas.
Segundo o site Pc INpact, os provedores Numericable e Bouygues Telecom foram os primeiros a enviar e-mails de advertência aos seus clientes. Caso o usuário insista na prática, irá receber uma segunda notificação. Na terceira vez, o usuário pode ser multado e ter sua conexão cortada, de acordo com a lei francesa.
A lista de usuários que baixam conteúdo protegido por direito autoral foi repassada aos provedores pelo próprio Governo francês.
Após receber a notificação, os provedores têm até oito dias para identificar o usuário e enviar ao Governo seu nome e endereço. Caso não o façam, podem ser multados em 1.500 euros por cada usuário não identificado. Segundo o jornal El Pais, a autoridade francesa é capaz de identificar até 150 mil endereços de IPs acusados de baixar conteúdo ilegal por dia.
Para endossar a posição da França, o Parlamento Europeu aprovou, por 328 votos contra 245, um relatório a favor da lei. O relatório não tem poder de lei. A votação do relatório foi proposta pela deputada Marielle Gallo, filiada ao mesmo partido que o presidente da França, Nicolas Sarkozy".
 Outro caso muito polêmico foi o ocorrido na UFRJ acompanhe o texto que a faculdade publicou após a barbarie.



Rio de Janeiro, 16 de setembro de 2010
Congregação da ESS/UFRJ



A Congregação da Escola de Serviço Social da UFRJ, instância máxima de deliberação da Unidade, vem a público manifestar seu mais profundo repúdio à inaceitável invasão da Policia Civil ocorrida no último dia 13 de Setembro nas dependências da ESS.


Nesse dia, a ESS foi invadida por cerca de sete policiais civis armados em três viaturas, acompanhados da Delegada Chefe da DRCPIM sob a alegação de crime contra os direitos autorais. A batida policial fora motivada por uma denúncia do chamado Disque-denúncia e não havia nenhum procedimento que justificasse tal investida: não havia intimação em nome de qualquer pessoa e nem tampouco se tratava de mandado judicial. Entretanto, a Delegada se reportou à Direção da ESS ameaçando arrombar a porta da Xerox e prender o operador das máquinas copiadoras. Ademais, insultaram e provocaram funcionários da ESS, alunos e professores. Não fosse a atuação da Direção e dos docentes presentes o desfecho poderia ser pior, uma vez que conseguimos com muito custo convencer a Delegada da gravidade e das consequências que decorreriam da prisão do operador da Xerox, trabalhador de mais de uma década na ESS, muito querido por todos e recentemente homenageado pelos estudantes numa cerimônia de formatura.


Se tal prisão foi evitada, não conseguimos evitar outro fato grave: a apreensão de TODO o material (pastas, textos, documentos acadêmicos da unidade, livros) dos docentes organizados na sala da Xerox. O resultado foi o seguinte: a ESS foi invadida por policiais que não portavam, além das armas e da truculência, nenhum procedimento formal que caracterizasse busca e apreensão, configurando-se numa operação completamente irregular; os docentes, discentes e funcionários foram ameaçados por diversas vezes; todo o material didático foi apreendido; e o trabalhador da Xerox foi levado para delegacia, interrogado e indiciado.


De uma só vez foram violadas duas clausulas pétreas consagradas na Constituição Federal brasileira: a Autonomia Universitária, garantida no artigo 207 que assegura a universidade a independência da criação e difusão do conhecimento científico face a eventuais ingerências estatais e interesses do mercado; e, sobretudo, a educação (o conhecimento e a cultura) como um direito, normatizado pelo artigo 206 que afiança um ensino ministrado com base na liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.
Em nome de uma lei que supostamente defende os direitos autorais interdita-se o essencial: o amplo acesso ao conhecimento e o próprio direito à educação como bem público e inalienável, dever do Estado.



É público e notório o fato de que o acesso ao ensino superior não é universal e alcança uma parcela ínfima da juventude brasileira que potencialmente deveria ter seu ingresso assegurado nas instituições públicas do sistema federal de ensino superior. Neste sistema mesmo, apenas, cerca de 4% consegue ultrapassar o filtro dos processos seletivos, comumente denominados de vestibular. No entanto, mesmo entre aqueles que passam pelo funil meritocrático do vestibular, uma parcela significativa dos estudantes, evidentemente que aqueles oriundos das camadas mais populares da população trabalhadora, vivencia enormes dificuldades de custear sua própria permanência na universidade, o que envolve alimentação, transporte, moradia e material didático.
No âmbito da universidade brasileira, e isso envolve tanto as instituições públicas quanto as privadas, é comum e corriqueiro a utilização de máquinas copiadoras para garantir o acesso dos estudantes e professores à leitura. Sem entrar no mérito da lei (Lei no. 9610 de 19/02/1998), que, aliás, é evasiva quando diz que apenas “pequenos trechos” podem ser reproduzidos (o que no mínimo levanta a indagação do que se pode considerar por “pequenos trechos”). Praticamente todas as instituições de ensino superior conseguem garantir sua atividade fim – o ensino – por meio da disponibilização de materiais didáticos a permissionários que utilizam-se do espaço da universidade para reproduzirem justamente os textos providenciados pelos docentes. Mais ainda: praticamente todas as unidades acadêmicas das instituições de ensino superior estabelecem esse procedimento como forma de viabilizar o essencial: o acesso à leitura de estudantes e professores, o que torna a prática um costume que atende a interesses coletivos que conflitam com a referida lei dos direitos autorais.
A bem dizer, a defesa dos direitos autorais é de interesse de todos nós, uma vez que somos – como integrantes da universidade pública brasileira – aqueles que mais produzimos ciência, pesquisa e conhecimento no Brasil, compondo um percentual que gira em torno de 90% de toda a produção nacional. No entanto, quem está a frente da defesa legalista dos direitos autorais não são efetivamente os produtores do conhecimento (os autores) que, vale lembrar, percebem ganhos que oscilam em torno de 7% sobre os valores comerciais das obras estabelecidos pelas grandes editoras. E são elas que efetivamente atuam, com o braço das polícias, na defesa da lei. Em suma, a lei defende, prioritariamente os interesses das maiores editoras do país e, em face dos interesses coletivos maiores do acesso à cultura e ao conhecimento, demonstra seu caráter ilegítimo. Ou seja, é legal, mas não é legitimo. Conflita-se, nesse caso, o direito estabelecido e o que é justo. E, diante de tal contradição, que se defenda a justiça.
É importante destacar ainda que a política deliberada de batidas policiais e, portanto, de criminalização das atividades de xerox pelos campi de todo o país tem interesses mercantis vis. As próprias grandes editoras querem através da Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR), deter o monopólio da comercialização das reproduções fotocopiadas. Criaram para isso uma ferramenta na internet que permite as maiores editoras do país explorar uma grande demanda do mercado: a compra do livro fracionado, isto é, a compra apenas de capítulos de livros. O aluno, seleciona pelo site o texto das editoras cadastradas nos sistema e mediante pagamento o imprime nas lojas de xerox autorizadas pela ABDR. Tal estratégia que eleva em 20% o preço cobrado pelas copiadoras de xerox, já que inclui o repasse dos direitos autorais, é fonte de lucro certo para as grandes editoras e se põe como meio de reversão do prejuízo de milhões de reais estimados pela ABDR, num contexto de crescimento estupendo de matrículas no ensino superior brasileiro e de queda da venda de livros universitários.
Entendemos que a Universidade é o lugar do exercício pleno do pensamento. Por isso, deve ser o espaço no qual circulam idéias que quando são publicadas devem ser o mais amplamente acessadas, ou seja, democratizadas. Desse modo, a Universidade deve em primeiro lugar assegurar esse acesso a docentes e discentes. Deve também repudiar veementemente todo tipo de incursão policial, incluindo as que querem cercear a viabilização de sua atividade fim, o ensino, a pesquisa e a extensão, que passa pela leitura de textos publicados que são comercializados por preços impraticáveis para a maioria da comunidade acadêmica.
Assim, mais uma vez repudiamos o atentado à autonomia universitária consumado com a agressão que sofremos e exigimos das instâncias superiores da UFRJ as providencias cabíveis, quais sejam:

1. a garantia do acesso à leitura de textos publicados, seja por meio da ampliação do acervo de nossas bibliotecas, seja através de mecanismos que garantam à UFRJ meios de reprodução de textos que não infrinjam a referida lei, tal como fez a USP em resolução de 2005, na qual exerce sua autonomia e legisla em favor da comunidade acadêmica;
2. a garantia de que a UFRJ não se curvará à invasão arbitrária de polícias estaduais, sob qualquer pretexto;
3. a solicitação de todo o material didático apreendido irregularmente de nossos docentes, agora em poder da Polícia Civil do Rio de Janeiro;
4. a solidariedade e a defesa do trabalhador Henrique Alves Papa que operava as fotocópias para a ESS

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Semana radio Tv 2 dia 28/09 terça - feira Assunto da noite NOVAS TECNOLOGIAS

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Claudio Cabello, formado na metodista em Radio TV começou comentando que a tecnologia é uma ferramenta que muda toda hora, para uma empresa investir em tecnologia tem que ter objetivo claro e fazer uma serie de perguntas,
Saber quanto custa quais são os custos necessários?
Quais os custos mensais?
Quem cuidara da manutenção?
Porque a falta de planejamento pode acarretar muitos problemas, devemos pensar em diversos fatores, pois cada tecnologia tras algum tipo de problema.
Já quanto ao conteúdo nesse novo mundo tecnológico
Será necessário redundância?
Quais mudanças significativas no fluxo de trabalho?
Novas contratações?
Para distribuirmos conteúdos de qualidade devemos levar em consideração todos esses aspectos.

Radio Digital - abandono do AM e o surgimento do FM Digital para agregar serviços ao radio, que irá conter informações de transito, tecnologia, noticias e outros serviços que estarão disponíveis na tela do próprio aparelho, por meta dados.
E encerrou dizendo duas frases interessantes sobre o rádio:
Nós Somos radialistas, nosso papel é saber criar e produzir visando a comunicação social independente da tecnologia que é só uma ferramenta de trabalho.
Rádio é locução é vida é a manifestação de vida da população.

TV Digital - A TV  avança com cada vez mais qualidade, com novidades como o 3D e a TV interativa e com surgimento de aparelhos que são mais ricos em detalhes, é um mercado muito promissor.
 A televisão está migrando de analógica para digital todos os sistemas não utilizam mais fitas, estamos em um processo de consolidação dessa nova plataforma, existem vários conversores,o mundo televisivo está  em extrema expansão.

O universo 3D as câmeras que filmam em 3D possuem duas lentes deslocadas entre 5 e 15 graus, a Sony montou para copa do mundo um caminhão de equipamentos só para transmitir em 3D, utilizou também a câmera Extreme Slow motion capacidade de 10.000 frames por segundo, só a lente custa 500 mil dólares e todo seu cabiamento é feito por fibra ótica.
Portabilidade minituralização do mundo digital, suiter cada vez mais compactos e rápidos uma ferramenta muito interessante para televisão, o jornalismo já possui um grande aparato tecnológico para edição,com ilhas de edição em laptop, e o auxilio do celular e de novas câmeras como a Spider Cam que nós deu uma novo enquadramento, um plano aéreo que é sensação em jogos de futebol, maquinas em carrinhos para acompanhar os atletas e dar a sensação de movimento, grafismos informações de atletas, e  usado também para divulgação dos patrocinadores sobre a imagem do próprio evento, exemplo utilizado na formula 1 trasmição da rede globo.

A produção televisiva está 20% mais cara, a cenografia requer paredes mais uniformes, pois os novos equipamentos captam cada vez mais detalhes, são cada vez mais valorizados profissionais de iluminação e câmeras.

Reinaldo Leite Junior segundo palestrante da noite deu enfoque para web tv que está se tornando cada vez mais popular, é uma grande possibilidade de conteúdo, a OI que comprou a VIVO produz um projeto de web tv para celular, está em expansão o mercado em emissoras de web, existe também um sistema ligado a web tv, que é a TV corporativa, um exemplo é a Elemidia um sucesso hoje.
Nesse ramo, para tudo isso faz se necessário conteúdo, hoje com a possibilidade de criar uma web tv em casa, pois os equipamentos são baratos nós dando a possibilidade de produzir nosso conteúdo na web Tv.

Um mercado muito promissor é o de TI vivemos em um mundo onde tudo é software e num cenário de crescimento que promete aqui no Brasil 800 mil vagas de emprego até 2014, mercado que já encontra dificuldade de encontrar profissionais capacitados.
Quais as perguntas que um universitário deve se fazer:
Qual seu talento?
O que você gosta de fazer?
O importante é estar no mercado se atualizando com muita velocidade e aproveitar as possibilidades, o universitário deve mirar e manter seu foco atento às mudanças do mercado, a leitura tem que ser constante e o estudo essencial, pois quem trabalha com tecnologia não pode nunca parar de estudar, se atualize, mais nunca se esqueça que a tecnologia é importante, mais o recurso humano é essencial e sem ele nada funciona.
Resolução dos vídeos publicados por grandes portais da internet como G1 e o R7, são de baixa qualidade em uma janela pequena onde o vídeo não acrescenta nada a matéria, mal utilizada a tecnologia pois já podemos reproduzir vídeos na internet em HD.
Nós alunos de comunicação que pretendemos entrar no mercado devemos marcar presença na feira Broadcast e cable feira internacional da tecnologia em Equipamentos e Serviços para Engenharia de Televisão, Radiodifusão e Telecomunicações que a cada dois anos temos novidades, isso nós mostra que a tecnologia é mutável e que se torna obsoleta facilmente, então para se investir em tecnologia requer planejamento.